quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Frutas !

Gelo de frutas! Que tal?
Gelo de Frutas ! Hummm

Nesse calor uma dica é tomar sucos refrescantes!

consumidores encontram larvas em chocolate.


Ao longo de 2012 a mídia divulgou algumas decisões judiciais nas quais coube indenização por danos morais a consumidores por encontrarem larvas em chocolate.
Mas afinal, o que são estas larvas que causam choque nos consumidores que as encontram inteiras ou em metades no seu lanche? Elas causam danos a saúde ou são um tipo de praga tão “familiar”  quanto os carunchos que encontramos na farinha ou no macarrão de nossa dispensa?
Buscando  o esclarecimento científico, conversamos com  Gustavo Lucínio, especialista em entomologia (ciência que estuda os insetos) que nos explica que a larva nada mais é do que um “bebê”  de uma traça do gênero Ephestia, que adora cereais e chocolate. Assim como as borboletas, este inseto procura um meio para se reproduzir, e no caso escolhe alimentos onde deposita seus ovos, onde as larvas se alimentam. Assim, podemos encontrar as mesmas vivas, ou somente os orifícios e teias deixados por elas, caso o ciclo tenha se completado e as invasoras tenham literalmente batido asas. 
Entenda o ciclo de vida delas:
De acordo com o especialista, não há relato médico de dano à saúde causada pela ingestão deste tipo de inseto. Diferentemente das pragas urbanas como baratas e formigas, as traças e os besouros encontrados nos cereais não são vetores, e portanto não carregam bactérias ou outros parasitas nocivos. Assim, apesar do aspecto repugnante, o eventual consumo dos mesmos não está associado a doenças.
E quando ela entrou na embalagem?
O ciclo biológico das traças do gênero Ephestia spp varia sempre de acordo com a disponibilidade de alimento, umidade e principalmente temperatura média. Em condições ideais o ciclo pode se completar entre 35 a 50 dias, dependendo da espécie.
Esses insetos são capazes de perfurar as embalagens de forma tão discreta que os furos não podem ser facilmente percebidos a olho nu, o que faz o consumidor pensar que elas já estavam dentro do produto quando foram fabricadas.
É fato que as pragas de cereais (carunchos e traças) podem penetrar embalagens de produtos alimentícios, no entanto é muito mais comum essa situação ocorrer em pontos de vendas e principalmente na própria residência do consumidor do que na fábrica. 
Segundo Gustavo, em uma reflexão rápida pode-se concluir que em um produto com 3 meses de fabricado e com larvas vivas, a infestação provavelmente não se deu dentro das instalações do fabricante, e sim em fases posteriores onde foi transportado/estocado/vendido.
foto: Luciano Menezes | CANAL CIDADÃO REPÓRTER




E esta infestação pode ser evitada?
A professora Priscilla Efraim, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, ressalta que em empresas de grande porte geralmente há controles periódicos da ocorrência de pragas, com expurgos para eliminar eventuais intrusos. No entanto, confeitos tem vida útil longa e podem ficar armazenados no próprio fabricante previamente à saída para os pontos de venda, e pequenos descuidos com o ambiente de armazenamento podem sim levar a infestação.
Quando perguntamos a ela se há embalagens “à prova de insetos” a resposta é que sim, há alternativas como por exemplo, as embalagens metalizadas. Porém a adoção destas versões mais resistentes vão obrigar os fabricantes e consumidores a pagarem por falhas muitas vezes do local de armazenamento.


 http://foodsafetybrazil.com/o-que-sao-estas-larvas-no-meu-chocolate/#ixzz2JTLXtIjz

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Como identificar produtos lácteos estragados:


Maquiagem X Germes :


Foto: COMPARTILHAR - INFORMAÇÕES IMPORTANTES - CURTA A PÁGINA DO Dr. BACTÉRIA
A Feijoada do Amaral que será realizada no Espaço MAM, com operação do Buffet Laguiole, terá a missão de servir a festa mais esperada do carnaval é destaque na Veja Rio de 30 de Janeiro de 2013!!!!

Salmonella X Tartarugas

COMPARTILHAR - NUNCA MALTRATE ANIMAIS - CURTA A PÁGINA DO Dr. BACTÉRIA

Temporada de lucro alto para bares e restaurantes da orla catarinense!


Temporada de lucro alto para bares e restaurantes da orla catarinense

Donos de estabelecimentos de Florianópolis são os mais satisfeitos do litoral neste início de ano: 70% deles estão faturando mais agora


Temporada de lucro alto para bares e restaurantes da orla catarinense Cristiano Estrela/Agencia RBS
O empresário Tarcísio de Oliveira, terceira geração à frente de um restaurante na Lagoa, registrou um desempenho 20% melhor neste início de temporadaFoto: Cristiano Estrela / Agencia RBS
Bares e restaurantes do Litoral de Santa Catarina comemoram o movimento de turistas da alta temporada. Pesquisa da Abrasel com 100 estabelecimentos de 15 cidades aponta que, para 64% dos empresários, o movimento de Natal e Réveillon foi melhor agora que em 2011/12.
Os donos de bares e restaurantes de Florianópolis são os mais satisfeitos do Litoral: 70% deles disseram ter faturado mais nesta do que na da última temporada.
Para Fábio Queiroz, presidente regional da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o alto movimento de turistas é resultado de um trabalho que iniciou há anos e que dará frutos por muito tempo.
— Estamos vendo a consolidação de uma soma de fatores, a começar pela criação dos fundos para o turismo do Estado, o Funturismo. Esse ano, também, SC foi novamente eleita o melhor destino turístico do Brasil. Em Florianópolis, as atrações não se resumem só a sol e praia. Os turistas, hoje, têm uma estrutura maior de shoppings, assim como de shows, festas e eventos — observa Queiroz. 

Otimismo para o restante da temporada

Os empresários do setor estão otimistas para o restante do verão. A pesquisa registrou que 67% dos entrevistados espera um movimento melhor até o final desta temporada.
No restaurante Oliveira, na Lagoa da Conceição, na Capital, o faturamento das festas de final de ano aumentou 20% frente à temporada anterior. O sócio da casa, Tarcísio Cosme de Oliveira, acredita que o número de turistas é maior a cada ano.
Para o irmão dele, Fellipe Oliveira, também proprietário, o principal diferencial é a localização.
— O restaurante fica no Centro da Lagoa, na rota dos turistas. Quem passa por aqui, para. Sem contar que temos 50 anos de tradição — diz.
Fellipe afirma que 80% dos clientes nesse final de ano foram paulistas. Mesmo sendo minoria (cerca de 2% do total), estrangeiros de novas nacionalidades estão surgindo, como asiáticos, iranianos e israelenses.


Desafios para servir ainda melhor
Nem tudo são flores no alto movimento de turistas do Litoral. Na pesquisa da Abrasel, donos de bares e restaurantes reclamaram, principalmente, do trânsito e da fraca infraestrutura das cidades. Para 27,3% dos entrevistados, o trânsito é o principal gargalo, enquanto que para 21,8% a infraestrutura é o maior complicador.
Em Florianópolis, o trânsito  e a infraestrutura incomodaram mais aos empresários do setor na parte Sul do município (27,8% e 22,22%, respectivamente), enquanto que a infraestrutura também atrapalhou aos empreendedores da Lagoa da Conceição. Fábio Queiroz, presidente da Abrasel, acredita que a situação pode começar a melhorar este ano:
— É a primeira vez, em oito anos, que uma representante do trade turístico assume a Setur. Maria Claudia Evangelista (ex-diretora executiva do Florianópolis Convention & Visitors Bureau) foi escolhida para a secretaria de turismo pela sua competência na área, e não por indicação política.
A nomeação de Vinícius Lummertz, ex-secretário de Turismo de Florianópolis, para o cargo de Secretário Nacional de Políticas de Turismo também é vista por Queiroz como possibilidade de reforço na estrutura do setor em SC.
Encontrar e manter trabalhadores é um desafio
Outro problema pendente no turismo de Santa Catarina, identificado pelos empresários que participaram da pesquisa, é encontrar e manter a mão de obra qualificada. Entre os entrevistados, 86% apontaram dificuldades nesse quesito, destacando a alta rotatividade e a falta de comprometimento dos funcionários. 
Fábio Queiroz recomenda, para as próximas temporadas no Estado, que os empresários comecem a contratar com antecedência. Em novembro, segundo o presidente da Abrasel-SC, os funcionários já devem estar em treinamento para que, em dezembro, a equipe esteja redonda e bem afinada. Ele acredita que o ideal é aumentar o número de funcionários no meio do ano e evitar a alta rotatividade.

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br

Operação Veraneio 2013 fiscaliza 200 restaurantes do Litoral catarinense.


Imagem Notícia
Operação Veraneio 2013 fiscaliza 200 restaurantes do Litoral catarinense
21/01/2013







Após fiscalizar cinco shoppings da Grande Florianópolis, a Secretaria de Estado da Fazenda continua a Operação Veraneio 2013 no Litoral de Santa Catarina. Entre os dias 21 e 24 de janeiro, mais de 40 auditores fiscais estarão distribuídos em ações de fiscalização em Florianópolis, Araranguá, Laguna, Garopaba, Balneário Camboriú, Itapema, Bombas e Bombinhas, São Francisco do Sul, Barra Velha e Itapoá.

O principal foco desta operação são os restaurantes – cerca de 200. Os estabelecimentos que vão ser visitados pelos fiscais foram pré-selecionados e já tiveram dados de comercialização cruzados com o sistema fazendário.

Segundo o secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni, diversas operações serão realizadas durante todo o ano para atacar os principais focos de sonegação. “Cada vez mais a tecnologia permite à Fazenda ir diretamente aos alvos de irregularidades. Com base em cruzamento de dados, é possível retroagir em até cinco anos na fiscalização. Estamos trabalhando para garantir que os empresários corretos e os contribuintes não sejam mais prejudicados pelos comerciantes de má fé”, diz.

A Operação Veraneio 2013 começou em Florianópolis, com reunião do grupo às 11h desta segunda-feira (21) na Lagoa da Conceição. Dos 44 auditores fiscais, 35 são do Grupo Regional de Ação Fiscal e nove são do Grupo Especialista Setorial em Automação Comercial (GESAC). Em Florianópolis, a ação se concentrará na Lagoa e Barra da Lagoa, Ingleses, Canasvieiras, Ponta das Canas e Jurerê.

http://www.jornalexpresso.net

Surto de virose causa mortes de crianças indígenas e agrava situação de aldeia no Alto Rio Negro (AM)


  • Comunidade Hupda - Alto Rio Negro
    FOTO: Danilo Paiva Ramos
  • Comunidade Hupda - Alto Rio Negro
    FOTO: Danilo Paiva Ramos
  • Comunidade Hupda - Alto Rio Negro
    FOTO: Danilo Paiva Ramos
Um surto de virose em uma aldeia da etnia hupda, no município de São Gabriel da Cachoeira, região do Alto Rio Negro (AM), causou a morte somente neste mês de duas crianças indígenas. Há informação de que pelo menos outras 13 crianças estão doentes. Os hupda, conhecidos de forma pejorativa como maku, muito preocupados, solicitaram urgência no atendimento de saúde na aldeia Taracuá-Igarapé.
No último dia 18, Marcelino Massa, funcionário da Associação Saúde Sem Limite, enviou um ofício ao Distrito Sanitário Especial de Saúde Indígena (Dsei/RN) do Alto Rio Negro, com base em relato de Jovino Pinoá, agente indígena de Taracuá-Igarapé. No ofício, Marcelino afirma que as crianças morreram de vômito e diarreia e informa que a aldeia vem registrando casos de virose. “Precisamos urgente muito da equipe de saúde”, pede Jovino, que também se queixa da dificuldade de comunicação com a coordenação do Dsei. Por isso, justifica ele, o relato foi dado a Marcelino Massa.
Curiosamente, o único instrumento de contato que os moradores de Taracuá-Igarapé têm é um orelhão por meio do qual as lideranças da comunidade ligaram para o antropólogo Danilo Ramos, da Universidade de São Paulo (USP), que já desenvolveu pesquisa na comunidade. Os indígenas telefonaram e comunicaram as mortes e a falta de atendimento médico no local.
“A preocupação se agrava por não haver equipe de saúde nos pólos-base de saúde, pelos resgates de pacientes não estarem sendo feitos e pelo sistema de radiofonia de muitas comunidades não funcionar. Ano após ano, milhares de pessoas encontram-se periodicamente desassistidas nas centenas de comunidades às margens dos rios Negro, Vaupés, Içana, Xié e afluentes”, relatou Ramos, em um comunicado.
Discriminação
Conforme Ramos, que recebe ligações quase diariamente dos indígenas de Taracuá-Igarapé, não há gasolina para as embarcações transportar as equipes de atendimento às aldeias, não há remédios e equipamentos. A radiofonia, único meio de comunicação que havia com o Dsei/RN, está quebrado há mais de um ano.  
“A situação dos hupda é pior do que muitas outras comunidades indígenas do Alto Rio Negro. Há uma discriminação contra eles por conta do próprio sistema de saúde. Não há atendimento e quando há, ocorre apressadamente. É mais difícil de se chegar até a comunidade deles e isso gera dificuldade. Outro problema é que poucas pessoas hupda falam português. Há uma enorme dificuldade de compreensão e desconhecimento da diferenciação tradicional deles por parte do sistema de saúde e isso gera uma dinâmica de exclusão”, contou.
Segundo o antropólogo, a falta de acompanhamento contínuo entre os índios hupda resulta em registros elevados de desnutrição, viroses e mortalidade infantil. “Há dois anos houve desnutrição uma epidemia de coqueluche com mortes de criança, mas não havia voadeira para resgatar os doentes”, disse.
Atendimento
Na semana passada, o Dsei/RN passou a ter um novo coordenador, Alexandre Cantuária, que entrou no lugar de Luís Lopes. Antes de ser substituído, Lopes disse a Marcelino Massa que não havia recursos para comprar combustível para abastecer a embarcação que levaria atendimento à aldeia, segundo o agente indígena.
Conforme Massa, que é indígena da etnia dessano, a viagem em uma embarcação de motor 40 (lancha rápida) leva dois dias para chegar na aldeia.
A reportagem tentou falar com a coordenação do Dsei/RN, mas a informação que obteve é que o local não tem telefone fixo.
Procurada, a assessoria de imprensa da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), órgão do Ministério da Saúde, disse que no último dia 19, após a notificação dos dois óbitos, uma equipe se deslocou para avaliar a situação na aldeia e prestar atendimento. Duas pessoas com sintomas de diarreia estão sendo atendidas e que não há registro de surto da doença. A assessoria disse que equipes da Sesai visitam pelo menos a cada 30 dias as aldeias da região do pólo-base São José II, onde se localiza a aldeia dos Hupda.
A reportagem ligou para o número do orelhão da aldeia Taracuá-Igarapé e falou com um morador chamado Joaquim Socoti. Apesar da dificuldade de falar em português, ele disse que desde a ocorrência das mortes, “nenhum enfermeiro” de saúde apareceu na aldeia.
Foirn
A presidente da Federação das Organizações Indígenas do Alto Rio Negro (Foirn), Almerinda Ramos, disse que as mortes de crianças hupda são muito preocupantes, assim como outros óbitos registrados nas demais aldeias do Alto Rio Negro. Ela afirmou que após a troca do coordenador do Dsei/RN, a Foirn vai acompanhar a atuação do órgão com mais rigor. Segundo ela, a troca foi fruto “da pressão do movimento indígena”.


http://acritica.uol.com.br

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Contaminação em Fubás pesquisados pela Proteste confirmada!










Dez marcas de fubá foram pesquisadas pela Proteste em junho de 2012. 
 Análises laboratoriais para confirmar a segurança de alimentos foram realizadas. São elas:

 Micotoxinas
Aflatoxina B1, B2, G1 e G2 e fumonisina B1 e B2.
  
 Higiene
                                                                                                                            Micro-organismos mesófilos, bolores e leveduras, coliformes totais e termotolerantes (fecais), Bacillus cereusestafilococos coagulase positiva e pesquisa de Salmonella.
 Além de nenhum produto trazer a data de validade e conservação após a abertura, o resultado do trabalho resultou em uma reivindicação junto à ANVISA por causa do não atendimento de uma política de saúde pública para a fubás e farinhas.


http://foodsafetybrazil.com/fubas-pesquisados-pela-proteste-decepcionam/#ixzz2J10iCkls

Queijo Coalho e Surtos no Amazonas!


A falta de inocuidade dos alimentos pode gerar doença alimentar. O queijo é considerado um veículo frequente de patógenos de origem alimentar, em especial, os queijos frescos artesanais. Pretende-se com este estudo verificar a incidência de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) notificados pela vigilância epidemiológica e identificar o risco de consumo de queijo coalho. Os dados foram coletados de boletins epidemiológicos mensais do período de 2005 a 2009 na cidade de Manaus (AM). Os resultados apontam que o maior registro geral de DTA ocorreu em 2009 (25,5%), superando a marca anterior de 2005 (23,6%), porém quando relacionada a especificidade por queijo coalho, a de 2005 permanece maior (31,3%). O Risco Relativo em 2007 de ocorrer um surto de DTA originado pelo consumo de queijo coalho foi 4,83 vezes maior do que pela ingestão de outros alimentos. A frequência de surtos notificados, originados pelo consumo de queijo coalho, ao longo dos anos analisados, indica constante contaminação na linha de produção do alimento mencionado, causado por possível falha na aplicação de Boas Práticas de Fabricação desde a obtenção do leite até o produto final. As políticas públicas existentes devem ser colocadas em prática, onde cada ator envolvido deveria fazer esforços no sentido de aplicar as normas existentes.
Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos em Manaus, Amazonas:  (2005-2009): o problema do queijo coalho


http://foodsafetybrazil.com/queijo-coalho-e-surtos-no-amazona/#ixzz2J0zGCzcm

Fio de cabelo é um perigo físico ou biológico...?



1-     Qual a probabilidade de um fio de cabelo causar algum dano físico (machucar) um consumidor?
Muito pequena. O fio de cabelo não tem características cortantes ou perfurantes como vidro, metais, madeira ou plástico. Também não ocasionam situações de asfixia, como plásticos flexíveis, por exemplo.
 2-     A presença de um fio de cabelo poderia ocasionar em uma contaminação microbiológica no produto? (seria este um perigo biológico?)
É pouco provável, mas não impossível. Esta avaliação depende muito das características do produto (pH, aW) e também das condições do fio de cabelo em questão!

Mas então, porque é tão comum que a presença de pêlos e fios de cabelo seja considerada como perigos físicos no APPCC?
Fios de cabelo e pêlos são considerados riscos percebidos pelo consumidor, ou seja: pode até não fazer mal fisicamente, mas qual é o consumidor que gosta da sensação de encontrar um fio de cabelo na colherada que acabou de mastigar?
Estes corpos estranhos são relevantes pela inconveniência e mal estar que ocasionam quando são encontrados. Em outras palavras: pelo “nojo” que o consumidor sente ao encontrar um fio de cabelo no alimento que consome. 






 http://foodsafetybrazil.com/fio-de-cabelo-e-um-perigo-fisico/#ixzz2J0wG2iCJ

Segurança de alimentos negligenciada nos programas de TV de Gastronomia!




Hoje em dia, os programas de gastronomia e chefs badalados estão bastante na moda. Aqui no Brasil temos Homens Gourmet (que eu particularmente gosto muito), Brasil no Prato com Carla Pernambuco, Programa da Palmirinha e Cozinha Caseira, exibidos no canal Bem Simples. Na Globo temos a Ana Maria Braga, Hoje em Dia na Record, Manhã Maior na Rede TV!, Delícias do Chef na Gazeta, entre outros. Existe o programa Diário de Olivier e o Que Marravilha! no GNT. Programas internacionais exibidos pela TV por assinatura há muitos, e podemos citar como exemplo: Jamie Oliver, Claire Thomas, Nigella, e as competições e “reality shows” como Top Chef e MasterChef.
Todos eles apresentam receitas deliciosas, muitas delas são práticas e rápidas, todos os pratos são lindos e dão água na boca. Mas será que além do visual e do sabor, a segurança de alimentos também é considerada? Jamie Oliver talvez seja um dos chefs mais conhecidos mundialmente, no entanto ele já foi visto algumas vezes com as unhas sujas, e aparentemente ele se esquece de lavar os vegetais antes do preparo. Até vi uma crítica de uma telespectadora espanhola em relação à higiene das mãos e dos alimentos no próprio blog dele. Claire Thomas ensina receitas fáceis e saudáveis e tem um cabelo lindo e maravilhoso, mas sempre livre, leve e solto na cozinha, sobre os alimentos. Outro dia vi MasterChef na edição australiana, e foi um festival de piercings faciais, chapéus, anéis, esmalte nas unhas entre outras “não conformidades”. Ainda acho os programas brasileiros de culinária um pouco mais cuidadosos em relação à segurança de alimentos. E você, leitor, também tem esta opinião?
Os cursos de gastronomia e os programas de culinária e competição de chefs deveriam ressaltar mais a segurança de alimentos e não esquecer que as regras e a legislação também se aplicam a eles.










 http://foodsafetybrazil.com/seguranca-de-alimentos-negligenciada-nos-programas-de-gastronomia/#ixzz2J0tMhvNG

O que afinal significa o diagnóstico “virose”?



Quão comum é alguém com intoxicação alimentar receber um diagnóstico: “É virose!”?
Virose de que? O que é isso? O diagnóstico “É virose!” tende a deixar o paciente com o sentimento de que na verdade a causa é desconhecida, mas “ já já passa”…
OK, vamos falar um pouco sobre estas “viroses”.
Os vírus tipo Norwalk (norovírus ou calcivírus) e os rotavírus são os principais causadores das gastroenterites virais (a famosa “virose”).
E qual a diferença?
Os Norovírus/ calcivírus foram responsáveis pelos casos de intoxicações alimentares epidêmicas, especialmente em ambientes confinados, como em viagens de navio.  Seu período de incubação é de 24 a 48 horas e os principais sintomas são náuseas, vômitos, dor abdominal e diarreia aquosa, sem a presença de sangue.
A transmissão ocorre através da água e alimentos contaminados com fezes. A doença tem resolução em 24 horas. O diagnóstico específico é difícil e realizado através de microscopia eletrônica e de técnicas de reação de polimerase em cadeia.
O tratamento aplicável é prevenindo e tratando a desidratação.
Os Rotavírus do grupo A (há outros 5 sorogrupos mapeados)representam o principal grupo de agentes causadores de diarreia aguda nas crianças no mundo, causando infecção em mais de 90% das crianças até os três anos de idade.
A principal rota de transmissão é a fecal-oral, sendo que normalmente  manipuladores infectados que contaminam o alimento. O período de incubação varia de 1 a 3 dias e as principais manifestações são de vômitos, diarreia aquosa e febre baixa.
O diagnóstico é feito através da pesquisa do agente nas fezes, através de técnicas de microscopia eletrônica, PCR, eletroforese ou Elisa.
O tratamento também consiste na prevenção da desidratação.
Estes são os únicos vírus que podem ocasionar intoxicações alimentares? Não, há ainda o vírus da Hepatite A, mas uma vez que este tem período de incubação de aproximadamente 30 dias (variando de 15 a 50 dias), a correlação de uma intoxicação alimentar com o mesmo é ainda mais difícil. Para que haja identificação é necessário avaliação através de métodos analíticos. Durante o período de incubação não apresenta sintomas, e somente após os 30 dias há presença de sinais de hepatite aguda, dor abdominal e febre.
Ou seja, leitor: É realmente muito difícil identificar qual é o vírus em questão através de um diagnóstico somente presencial.
Fica a dica de sempre: uma boa lavagem de mãos, e correta manipulação/ higienização dos alimentos pode poupar de muita dor de cabeça….


 http://foodsafetybrazil.com/o-que-afinal-significa-o-diagnostico-virose/#ixzz2J0rHEtR7

Restaurantes serão classificados pela higiene.


Será que o frango oferecido no cardápio do restaurante foi estocado à temperatura correta? E que a cozinha tem uma proteção que barra a entrada de baratas?
Questões como essas devem ficar mais transparentes para o consumidor com um projeto em fase final de elaboração pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): a classificação dos restaurantes do país com base nas condições de higiene do estabelecimento.
Até novembro, a Anvisa deve apresentar as primeiras "notas" de restaurantes das 12 cidades-sede da Copa.
A ideia segue experiências já adotadas em países como Dinamarca e Nova Zelândia e em cidades como Nova York.
Na cidade americana, desde 2010 os restaurantes são categorizados por letras --em que A é a melhor classificação, e C é a pior. Depois de avaliado, o restaurante deve afixar, de forma visível para o consumidor, sua "nota" --informação que vai parar até num aplicativo para smartphones.
Após a medida, um estudo apontou na cidade queda no número de casos de Salmonella --bactéria que pode causar diarreias, vômitos etc.
Um sistema de letras semelhante é usado na Nova Zelândia. Já a Dinamarca usa carinhas mais e menos felizes para indicar a condição sanitária dos restaurantes.
Essa transparência é boa, avalia o dinamarquês Simon Lau, chef do badalado restaurante Aquavit, em Brasília.
"Eu gostaria de colocar um sorriso ou uma letra 'A' no meu restaurante", afirma.
Editoria de Arte/Folhapress
MODELO NACIONAL
No caso do Brasil, ainda não foi definido se a categorização vai ser por letras, diz Denise Resende, gerente-geral de alimentos da Anvisa. Nem a forma como a comunicação será feita -se pela internet ou com aviso no estabelecimento.
"Queremos mostrar para o consumidor a variação na qualidade mesmo entre os restaurantes com permissão de funcionamento", diz Denise.
Durante dois anos, a agência quer testar o projeto, ainda tido como piloto, nas cidades da Copa -até para ser um guia a turistas estrangeiros. Há a possibilidade de estender a iniciativa a outras localidades.
A adesão das cidades é voluntária e haverá recursos federais (R$ 5 milhões) para qualificação de técnicos locais de vigilância sanitária.
Segundo Denise, caberá ao município estabelecer prioridades locais -como focar em um tipo de restaurante ou priorizar bairros-, com base num "check-list" de principais riscos à saúde.
O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, ressalva que nenhum local ficará aberto sem o mínimo de higiene hoje determinado pelas leis brasileiras.

APROVAÇÃO
De forma geral, a proposta é bem vista pelo setor.
Fernando Cabral, da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), defende que seja voluntária a divulgação do resultado pelo restaurante -o que não está previsto. A entidade ainda questiona a capacidade de fiscalização da vigilância.
A ANR (Associação Nacional dos Restaurantes) diz que o modelo funcionou no exterior e que aguarda a divulgação dos critérios nacionais.


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1219031-restaurantes-serao-classificados-pela-higiene.shtml

Mais Notícias sobre o gerente detido por produtos vencidos: no Outback, no Rio de janeiro.


Mais Notícias sobre o gerente detido por produtos vencidos:  no Outback, no Rio de janeiro. (http://globotv.globo.com)

Sumaré, SP, retoma captação de água após contaminação por fenol!!


Substância ácida foi identificado na ETA II na manhã desta segunda-feira.
Suspeita é de que despejo tenha sido feito por indústria em Paulínia (SP).



A captação de água no Rio Atibaia na Estação de Tratamento de Água (ETA) II foi retomada no fim da manhã desta segunda-feira (21) após a identificação de níveis de acidez acima do normal por volta das 7h. Técnicos do Departamento de Água e Esgoto (DAE) confirmaram a presença de fenol, um composto ácido usado na fabricação de nylon e detergentes, até as 11h40, quando foi feita uma nova medição e apontado que substância não estava mais presente na água.
Da acordo com o presidente do DAE, Luis Alfredo Dalben, a ETA II possui um reservatório de contigencia que dá autonomia de abastecimento durante quatro horas e onde a água não foi contaminada. A estação é responsável pela distribuição de 60% da cidade, mas ainda não é possível identificar quantas pessoas foram prejudicadas. O DAE estima que moradores de bairros mais altos foram os mais afetados.
Como os reservatórios ficaram baixos, a previsão é que o abastecimento seja normalizado até o fim da tarde. Os consumidores afetados pelo problema podem se informar pelo canal direto do Departamento de Água e Esgoto pelo telefone 0800 15 10 25.
Uma equipe da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) foi acionada e fez coleta para análise. A suspeita é de que o fenol tenha sido despejado no Rio Atibaia por uma indústria de Paulínia (SP), cidade vizinha a Sumaré, o que será identificado pela companhia.


http://g1.globo.com

Poderia ter evitado se trabalhasse com nossa Consultoria!!!

Pagar caro, achar que tira onda e comer comida vencida:
"Os POSER pira"...

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

VISA de Corumbá apreende 1.300 quilos de carne imprópria para consumo!


VISA de Corumbá apreende 1.300 quilos de carne imprópria para consumo humano. A carne tinha sido mal conservada (em local inadequado) e foi considerada imprópria para o consumo. A VISA de Corumbá já alertou os comerciantes que a fiscalização vai continuar.

http://www.midiamax.com/noticias/833883-vigilancia+sanitaria+corumba+apreende+1+3+tonelada+carne+impropria+para+consumo.html
VISA de Corumbá apreende 1.300 quilos de carne imprópria para consumo humano. A carne tinha sido mal conservada (em local inadequado) e foi considerada imprópria para o consumo. A VISA de Corumbá já alertou os comerciantes que a fiscalização vai continuar.

http://www.midiamax.com/noticias/833883-vigilancia+sanitaria+corumba+apreende+1+3+tonelada+carne+impropria+para+consumo.html

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Surto de Escherichia coli O157:H7 em alface!

Alface vendida, no Canadá, pela empresa FreshPoint para KFC (Kentucky Fried Chicken) e Taco Bell sofre recall por problemas de contaminação com Escherichia coli O157:H7. O surto já registrou 26 casos de contaminação com a bactéria.
Alface vendida, no Canadá, pela empresa FreshPoint para KFC (Kentucky Fried Chicken) e Taco Bell sofre recall por problemas de contaminação com Escherichia coli O157:H7. O surto já registrou 26 casos de contaminação com a bactéria.