quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Mulher encontrou a pedrinha brilhante quando tomava um sorvete!


O que era pra ser um prazer acabou se tornando uma dor de cabeça para a jornalista Kátia Oliveira (43). Na noite da última segunda-feira (25) Kátia quebrou dois dentes ao morder uma pedra no formato de um diamante lapidado que veio dentro de um pote de sorvete Kibon que ela havia comprado.

Kátia conta que no domingo (24) comprou uma embalagem de 2 litros de sorvete de creme para tomar junto com os filhos adolescentes e o neto de cinco anos. Como os garotos não gostaram muito do sabor, a sobremesa ficou guardada no congelador até que a mulher resolveu prová-la.
Kátia Oliveira (Foto: Yuri Marcel/G1)Kátia Oliveira não pretende processar a
empresa  (Foto: Yuri Marcel/G1)
A jornalista conta que embora tenha estranhado a textura mais dura no sorvete não desconfiou que se tratasse de um objeto estranho. "Eu senti um pedaço mais grosso, mas achei que fosse um pedaço de fruta ou gelo porque o sorvete estava no congelador", conta.

Ao morder a pedra, foi surpreendida pelo 'estalo' nos dentes. "Fui verificar o que era e lá estava aquela pedrinha que não sei o que é. Os meninos até brincaram dizendo que eu tinha encontrado um diamante no sorvete", diz.

Kátia não sabe se o objeto transparente que tem formato de pedra preciosa tem algum valor, mas pretende levar a pedrinha a um joalheiro para avaliar. "Eu estou curiosa, ainda não tive tempo, mas vou pedir a um joalheiro que analise para mim", conta.
pote de sorvete (Foto: Arquivo pessoal)Pedra estava dentro de pote de
sorvete (Foto: Arquivo pessoal)
Ressarcimento
A jornalista conta que mandou um e-mail à Kibon, relatando o fato, mas não obteve resposta. Na terça-feira (26) resolveu ligar para o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa e disse que foi orientada a ir a um dentista para fazer um orçamento.

Em princípio, Kátia explica que não pretende processar a empresa. "Se eles resolverem o problema não vejo necessidade de processá-los", afirma.

Para ela, só é preciso que a fábrica tome mais cuidado com a segurança. "Só acho que como é um produto que criança toma eles deveriam ter mais cuidado. Se alguém engole uma pedra que risca um espelho, pode acabar tendo algum órgão perfurado", conclui.

Procurado pela reportagem do G1, o SAC da Unilever, empresa responsável pela produção do sorvete, confirmou que irá ressarcir os danos sofridos pela consumidora. Segundo a atendente Eliana Fonseca, o produto também será substituído e o material estranho será levado para análise. O resultado será apresentado para Kátia em até 30 dias.

A atendente disse ainda que é estranho o surgimento de corpos estranhos dentro do sorvete já que o processo é todo manufaturado. "Para a gente surpreende bastante um caso assim", disse.

http://g1.globo.com

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Curiosidade:


Uma curiosidade: vocês sabiam que a mandioca recebe diferentes nomes dependendo da região?
No Nordeste, por exemplo, ela é conhecida como macaxeira enquanto no Sul é aipim. Outras regiões também a chamam de maniva, pão-de-pobre, macamba, uaipi, pau-de-farinha, manduba, castelinha...
Quem sabe algum outro nome para a mandioca?
Uma curiosidade: vocês sabiam que a mandioca recebe diferentes nomes dependendo da região? 
No Nordeste, por exemplo, ela é conhecida como macaxeira enquanto no Sul é aipim. Outras regiões também a chamam de maniva, pão-de-pobre, macamba, uaipi, pau-de-farinha, manduba, castelinha...
Quem sabe algum outro nome para a mandioca?

Agentes do Procon encontram irregularidades na cozinha no Copacabana Palace - 100 Kg de alimentos vencidos!!!


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Autuado no fim da tarde de quinta-feira (21) pelo Procon-RJ (Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor), que encontrou cinco caixas de produtos vencidos na cozinha do hotel, o Copacabana Palace é reincidente no caso. Em maio de 2008, o órgão do governo estadual aplicou uma multa ao hotel após uma vistoria de rotina.
Segundo o coordenador de fiscalização do Procon-RJ, Marco Antônio Silva, os estabelecimentos reincidentes em até cinco anos sofrem multas gradativamente mais altas e correm o risco de serem interditados parcialmente ou obrigados a suspenderem suas atividades.
"Achamos que nesse caso, a aplicação da multa era suficiente", disse Silva, que foi o responsável por autuar o hotel nas duas ocasiões. "A quantidade encontrada ontem [quinta-feira] foi bem superior a de 2008, mas não sei dizer de quanto foi a multa naquele época. Sei que foi um valor menor do que o de ontem", disse.
As vistorias do Procon-RJ são feitas sem datas específicas e sempre de surpresa. Cada vez que entram nas cozinhas dos estabelecimentos, a procura dos agentes de fiscalização vai além de bebidas e alimentos estragados.
"Não pode haver produto exposto no chão, tem de estar em cima de um móvel. Produtos já manuseados têm de estar com uma etiqueta com o novo prazo de validade. As pessoas que manipulam os alimentos precisam estar uniformizadas, com touca, não podem estar gripadas, tossindo, nem ter ferimentos nas mãos, esmalte na unha ou brinco", disse Silva.
A operação no Copacabana Palace identificou uma grande quantidade de peixe, carne e frango fora do prazo de validade e alguns pacotes de produtos vencidos desde o dia 1º de janeiro de 2012, que renderam ao hotel uma multa de R$ 240 mil.
O Copacabana Palace tem 15 dias para apresentar sua defesa ou 30 dias para pagar o valor. Além da sanção, o gerente do hotel foi preso por crime contra o consumidor, pois os alimentos vencidos poderiam causar riscos à saúde.
De acordo com informações da Polícia Civil, ele foi liberado depois de ter pagado uma fiança de R$ 10 mil.
Procurado, o setor de comunicação do hotel informou, por meio de nota, que "passou por uma fiscalização do Procon nesta quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013. Algumas irregularidades foram encontradas e todas as medidas corretivas já foram colocadas em prática. Apoiamos a iniciativa das inspeções realizadas pelos órgãos oficiais e corroboramos que o hotel tem como objetivo ser exemplar em todos seus procedimentos. Incentivamos que estas inspeções façam parte da rotina do Procon e qualquer medida que vise o bem estar dos consumidores. O Copacabana Palace reafirma seu compromisso com a excelência dos seus serviços". Ainda segundo informações do hotel, a cozinha não foi fechada e está funcionando.
O Copacabana Palace foi inaugurado em agosto de 1923 e completará neste ano seu 90º aniversário. O hotel ocupa uma área de mais de 12 mil metros quadrados e tem 243 quartos, alguns com diárias de cerca de R$ 1.500.

http://noticias.uol.com.br


Fiscalização apreende alimentos estragados no Copacabana Palace!!!

Fiscalização apreende alimentos estragados no Copacabana Palace


Prazo de validade de um pão árabe que estava sendo usado nos restaurantes estava expirado desde abril de 2012

Tanta tradição para ter o gerente encaminhado à delegacia por conta de alimentos estragados. O recordista foi um pão árabe com quase um ano além da data de vencimento.

Copacabana Palace é fiscalizado pela Secretaria de Defesa do Consumidor e é reprovado!!!

http://oglobo.globo.com/rio/fiscalizacao-apreende-alimentos-estragados-no-copacabana-palace-7641087

RIO — Mais uma operação da recém-criada Secretaria de Defesa do Consumidor mostrou que quem vê preço de cardápio não vê cozinha de restaurante. Uma fiscalização realizada na tarde desta quinta-feira no Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio, apreendeu cerca de 100 quilos de alimentos estragados. O gerente dos três restaurantes que funcionam no hotel de luxo foi conduzido para a 12ª DP (Copacabana), assim como todos os itens recolhidos. O gerente, que não foi identificado, está sendo autuado.
Segundo ficais do Procon-RJ que acompanharam a ação, foram encontrados peixes, pedaços de carne, caixas de leite e queijos com validade vencida. O prazo de validade de um pão árabe que estava sendo usado nos restaurantes estava expirado desde abril de 2012. A apreensão foi feita nos três restaurantes do hotel: Restaurante Hotel Cipriani, Restaurante Pérgula e Bar do Copa.
O Copacabana Palace se manifestou, por meio de nota, dizendo que as medidas corretivas já foram colocadas em prática. O hotel informou, ainda, que apoia a iniciativa de inspeções realizadas pelos órgãos oficiais e reafirmou seu compromisso com a excelência.




terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Ministério da Agricultura extinguirá proibição de produtos de origem animal na bebida. Importadas já chegam ao país com os mesmos ingredientes.


Cervejas brasileiras poderão conter frutas, leite e mel sem restrições

Ministério da Agricultura extinguirá proibição de produtos de origem animal na bebida. Importadas já chegam ao país com os mesmos ingredientes.
Divulgação
A ingestão moderada de cerveja é comparada ao consumo de água no processo de hidratação
A ingestão moderada de cerveja é comparada ao consumo de água no processo de hidratação
As cervejarias brasileiras vão poder usar sem restrições produtos de origem animal – como mel e leite – e frutas em suas bebidas, possivelmente ainda no primeiro semestre. Esta é uma das alterações que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fará no decreto 6.871/2009, que regulamenta a produção de cerveja no país, a partir de uma consulta pública que deverá ser aberta ainda este mês.
— O Brasil já importa cervejas que contêm estes ingredientes, mas existe o impedimento à produção local. Este foi um consenso na reunião. Temos um mercado imenso e estamos cerceando os nossos produtores — afirmou o diretor substituto do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Mapa, Álvaro Viana.
Antes de elaborar o texto para consulta, o Mapa convidou representantes do setor para uma reunião de dois dias em Brasília, que começou nesta terça-feira e terminou hoje. A consulta deverá ficar aberta por 60 dias para que o projeto receba sugestões do público em geral. Finalizado, o documento será submetido para análise do departamento jurídico do ministério e encaminhado ao Gabinete da Casa Civil da Presidência da República.
— Abrimos o diálogo com o setor, não só com as grandes indústrias, mas também com os produtores artesanais e caseiros, para buscar eliminar os anacronismos na lei.
No caso das frutas, a legislação até prevê a adição de suco, essência natural, extrato de vegetal, mas exigindo a denominação “cerveja com (nome do vegetal)”. Mas a vedação aos produtos de origem animal impede a produção nacional de cervejas com chocolate (que normalmente possuem leite na composição) e das chamadas “milk stout”, adoçadas pela lactose, e de mel (como a “Honey Ale” produzida na Casa Branca pela equipe do presidente Barack Obama).
Indústria poderá ter que declarar uso de corante em cervejas escuras
O Mapa discutirá ainda o texto em uma câmara técnica de representantes dos ministérios de agricultura dos países do Mercosul, Comissão de Alimentos do Subgrupo de Trabalho nº 3. O bloco possui um regulamento conjunto sobre a produção de cervejas, que é adotado pelo Brasil, por meio da Instrução Normativa 54/2001 do Mapa.
Após analisar o texto, a Casa Civil consultará outros órgãos envolvidos na regulação da atividade cervejeira, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Receita Federal, e enviará o resultado para sanção da presidente Dilma Rousseff.
A declaração do uso do corante caramelo – que dá a cor a muitas cervejas industrializadas – poderá passar a ser exigido no rótulo, o que atualmente não é obrigatório.
Também começou a ser discutida a produção de cervejas sem lúpulo, ingrediente que é atualmente obrigatório na composição do produto. A planta, que fornece amargor e ajuda a conservar a bebida, é amplamente usada há cerca de mil anos, mas ainda existem antigas receitas alemãs de cervejas que utilizam uma mistura de ervas conhecida como "gruit", que também não podiam ser produzidas no país.
— Em relação a todas estas questões, houve posições bastante distintas, que terão de ser consolidadas pelo ministério. Seria prematuro afirmar qualquer coisa no momento.
O CervBrasil, associação que reúne as quatro principais cervejarias do país (Ambev, Heineken, Kirin Brasil e Petrópolis), informou que "as conversas com Brasília terão continuidade e, por isso, prefere não se manifestar antecipadamente a qualquer resolução".
Também presente à reunião, Marco Falcone, dono da Cervejaria Falke, de Minas Gerais, elogiou a disposição do ministério para ouvir os pequenos produtores na discussão das alterações.
— Eles estão abertos para normatizar no país, aquilo que já é feito em todos os outros lugares do mundo. É um alinhamento que nunca tinha ocorrido no Brasil .
Fonte: O Globo

Nestlé diz ter achado DNA de cavalo em carne de fornecedor do frigorífico JBS e Multinacional retira produtos adulterados das prateleiras da Espanha e da Itália!


AP
O JBS é o maior produtor de carne do mundo

A empresa suíça Nestlé anunciou nesta segunda-feira (18) ter encontrado traços de DNA de cavalo em dois produtos da marca vendidos na Itália e na Espanha que usam carne do frigorífico brasileiro JBS.
A gigante dos alimentos diz não haver risco à saúde dos consumidores, mas um erro na etiquetagem indica falha no padrão de qualidade. A origem do problema estaria na empresa alemã H.J. Schypke, que fornece a carne à JBS Toledo N.V., uma subsidiária do grupo brasileiro na Europa. 
Como precaução, foram retirados das prateleiras dois tipos de massa, Buitoni Beef e Beef Tortellini. Além destas duas variedades, a multinacional também barrou a venda de uma de suas lasanhas congeladas, a Lasagnes à la Bolognaise Gourmandes, vendida ao mercado corporativo francês.

A medida tomada nesta segunda-feira, segundo a Netlé, acontece após os testes indicarem presença de carne de cavalo numa porcentagem acima do 1% permitido pela agência estatal britânica Food Safety Agency (FSA). Isso indicaria “adulteração ou grave negligência”, diz o comunicado
JBS se defende
Por meio de nota à imprensa, a JBS informou que a Schypke não pertence ao grupo. O escritório da companhia na Bélgica, a JBS Toledo, foi notificado nesta segunda-feira (18) sobre a comercialização da carne de cavalo fornecida pela empresa alemã.
A empresa informa ainda seus contratos com fornecedores são assinados em comum acordo com seus clientes. Em outras palavras, a Nestlé teria concordado com a Schypke como fornecedora.
"Os clientes da JBS Toledo participaram ativamente desse processo, auditando e aprovando os fornecedores europeus selecionados. Desde o início do fornecimento, todo o processo operacional e logístico foi conduzido pelo produtor alemão, que enviava o produto diretamente ao cliente final", informou o comunicado da JBS.
A JBS Toledo optou por suspender todos os contratos com a Schype e deixará de vender produtos europeus até que o caso seja apurado. A empresa brasileira informou ainda que nenhum contrato sofreu alteração ou foi cancelado depois do escândalo revelado pela Nestlé.

http://economia.ig.com.br/empresas/industria

Curto-circuito causa morte de milhares de frangos em granja em SP.

Nestlé também encontra carne de cavalo em produtos bovinos.



Um novo capitulo na novela da carne de cavalo traz dois novos artistas à cena: de um lado, a Nestlé; do outro, o grupo brasileiro JBS. Deu no Globo de hoje, 19 de fevereiro de 2013.





Globo 19-02-13

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Alimentação de crianças em escolas!


No Brasil, na Alemanha e na China. Em vários lugares do mundo, os problemas com a alimentação de crianças na escola são muitos. A solução não é simplesmente terceirizar a merenda (o que já é feito na Alemanha e não evitou um surto que atingiu cerca de 10.000 crianças). É preciso conscientizar as equipes que trabalham com os alimentos e fiscalizar com rigor tudo o que acontece no dia a dia, e contratar nossos serviços. 



sábado, 16 de fevereiro de 2013

Vigilância Sanitária de olho nos alimentos e bebidas durante o carnaval!!




bebidasespetinhos2Em dias de carnaval, os foliões devem ficar atentos com a alimentação na rua. A Vigilância Sanitária e Ambiental de Petrolina (Visa) também está de olho naqueles que vendem comidas e bebidas no espaço da festa. Equipes da Secretaria de Saúde estão nas ruas para inspecionar e orientar ambulantes e comerciantes.
Ao todo, 45 ambulantes, além dos comerciantes com ponto fixo, estão sendo orientados no percurso do carnaval sobre os perigos da comercialização de produtos que tenham qualquer situação suspeita na sua comercialização ou armazenamento.
“Os alimentos oferecidos no saquinho, na maioria das vezes, representam um risco à saúde, pois o plástico fica constantemente exposto em bancadas e balcões. Quanto às bebidas, apenas consumir as que estiverem em suas embalagens originais e limpar bem a tampa da bebida com guardanapo, evitando que a sujeira do isopor entre na lata” explicou o coordenador da Vigilância Sanitária, Jarbas Costa.
As carnes merecem atenção especial no armazenamento. Todo o preparo de temperos e cortes deve ser feito em ambiente apropriado e fechado, longe de outras atividades. “O famoso espetinho deve ser feito em casa, conservado no isopor refrigerado e assado na hora para o cliente. O queijo coalho, quando não feito com leite pasteurizado, não deve ser comido cru ou mal assado, pois pode causar brucelose”, informou Jarbas.
Os consumidores que suspeitarem de qualquer comércio irregular de alimentos ou bebidas podem procurar os fiscais da Visa que estarão circulando durante o carnaval de Petrolina, entre a Praça 21 de Setembro e a orla da cidade. (Fonte/fotos: Ascom PMP)

Justiça condena lancheria a indenizar vítima de intoxicação alimentar.


Justiça condena lancheria a indenizar vítima de intoxicação alimentar

Cliente receberá R$ 1,5 mil por danos morais em Porto Alegre

Um dos clientes que sofreu intoxicação alimentar após consumir lanches no Pampa Burger, em Porto Alegre, receberá indenização de R$ 1,5 mil por danos morais, além do reembolso de despesas médicas e com a compra do produto. A decisão da Justiça  é de 30 de janeiro, emitida através da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Rio Grande do Sul.

Para a relatora, Fernanda Carravetta Vilande, "é inegável a responsabilidade da ré, que disponibilizou um produto alimentício impróprio para consumo". O caso ocorreu em janeiro do ano passado. O autor da ação relatou que esteve no estabelecimento, localizado na avenida Venâncio Aires, na Cidade Baixa, em 24 de janeiro de 2012. No dia seguinte, disse que sentiu náuseas, tonturas e diarreia. De acordo com ele, os sintomas duraram uma semana, apesar do tratamento médico.

Ainda conforme a ação, o cliente afirmou que prestou concurso público em Fortaleza dias depois e atribuiu o mau desempenho na prova à intoxicação alimentar. Ele ressaltou que o laudo do Laboratório Central do Estado (Lacen) constatou a presença das bactérias Salmonella e Escherichia acima do permitido nos lanches comercializados pelo Pampa Burguer.

Na ocasião, o 3º Juizado Especial Cível da Capital condenou o estabelecimento a pagar R$ 1,5 mil de indenização por dano moral, além das despesas médicas, totalizando R$ 77,68. O pedido de ressarcimento do lanche foi negado por falta de comprovação do valor. Também não foi concedido o reembolso dos gastos com passagens aéreas para prestar concurso público na cidade de Fortaleza e da inscrição no certame.

O autor recorreu. Desta vez, a magistrada entendeu ser cabível o ressarcimento do que foi pago pelo lanche, R$ 28,80. Mas considerou inviável o reembolso das passagens aéreas e da inscrição no concurso. Segundo a juíza, a viagem ocorreu e a prova foi realizada. "A aprovação depende de outros fatores, não sendo possível imputar a reprovação, especificamente, ao estado de saúde do candidato", diz a decisão.

Shell contesta número de mortes por contaminação em Paulínia (SP) .




SÃO PAULO - A Shell Brasil Petróleo contestou nesta sexta-feira o número de mortes por contaminação provocada pela antiga fábrica de agrotóxicos da empresa no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, interior de São Paulo. De acordo com nota, assinada pelo diretor de assuntos externos da empresa, Fabio Caldas, “no âmbito da corrente ação movida pelo Ministério Público do Trabalho e dos cerca de 60 processos individuais relativos à contaminação do solo, temos o registro de cinco óbitos desde 2002, quando a instalação em Paulínia encerrou suas atividades, e não de 72, como veiculado no jornal de hoje”.
O número de mortos que a Shell contesta faz parte do levantamento realizado pela Associação dos Trabalhadores Expostos a Substância Químicas (Atesq), entidade formada pelos ex-trabalhadores das multinacionais Shell e Basf, e é referendado pelo Ministério Público do Trabalho de Campinas, autor da ação civil pública contra as multinacionais. Do total dos 72 mortos, segundo a Atesq, 62 foram funcionários das empresas e dez trabalharam como agricultores, ou foram proprietários de sítios na área próxima à fábrica.
Apesar dos resultados toxicológicos que apontaram altas concentrações de metais pesados e pesticidas clorados no solo e em amostras subterrâneas, produtos altamente cancerígenos e causadores de anomalias no sistema nervosos, a multinacional afirma que “não há evidências que ligue a contaminação ambiental às fatalidades”. Um estudo do Ministério da Saúde, realizado em 2004, mostrou ainda que essas substâncias manifestam seus efeitos na geração seguinte, sob a forma de malformações congênitas ou desenvolvimento de tumores nos descendentes das pessoas expostas. O relatório final do MS indica a necessidade de acompanhar a saúde dos ex-trabalhadores, cônjuges e filhos.
Histórico
No final da década de 70 a Shell instalou uma indústria química nas adjacências do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia. Em 1992, ao vender os seus ativos para a multinacional Cyanamid, começou a ser discutida a contaminação ambiental produzida pela fábrica na região, até que, por exigência da empresa compradora, a Shell contratou consultoria ambiental internacional que apurou a existência de contaminação do solo e dos lençóis freáticos de sua planta em Paulínia.
A multinacional foi obrigada a realizar uma auto-denúncia da situação à Curadoria do Meio Ambiente de Paulínia, da qual resultou um termo de ajuste de conduta (Tac). No documento a empresa reconhece a contaminação do solo e das águas subterrâneas por produtos denominados aldrin, endrin e dieldrin, compostos por substâncias cancerígenas – ainda foram levantadas contaminações por cromo, vanádio, zinco e óleo mineral em quantidades significativas.
Após os resultados toxicológicos, a agência ambiental entendeu que a água das proximidades da indústria não poderia mais ser utilizada, o que levou a empresa a adquirir todas as plantações de legumes e verduras das chácaras do entorno e a passar a fornecer água potável para as populações vizinhas, que utilizavam poços artesianos contaminados.
Em 2005, o Ministério da Saúde concluiu a avaliação das informações sobre a exposição aos trabalhadores das empresas Shell, Cyanamid e Basf a compostos químicos em Paulínia. O relatório final indicou o risco adicional de desenvolvimento de diversos tipos de doença. No ano de 2007, o MPT ingressou com ação civil pública para garantir os direitos dos ex-trabalhadores ao custeio de tratamento de saúde, juntamente com uma indenização de milionária.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/shell-contesta-numero-de-mortes-por-contaminacao-em-paulinia-sp-7594798#ixzz2L6mU8FDd

Novos portos focados no pré-sal investirão R$ 9 bilhões no Rio



No Porto da capital, estão previstos investimentos de R$ 1,5 bilhão para novo terminal, que dobrará a capacidade atual com o uso das ilhas da baía
Foto: Divulgação
No Porto da capital, estão previstos investimentos de R$ 1,5 bilhão para novo terminal, que dobrará a capacidade atual com o uso das ilhas da baíaDIVULGAÇÃO
RIO e ARRAIAL DO CABO – O Rio está prestes a ganhar quatro portos, que somarão investimentos de cerca de R$ 9 bilhões. Os novos terminais em Macaé, Maricá e no Rio — além da retomada do Porto do Forno, em Arraial do Cabo — têm como principal motivador a exploração do petróleo do pré-sal. Com inaugurações previstas para 2015 e 2016, os empreendimentos já têm encaminhado o processo de licenciamento ambiental. O maior risco, dizem especialistas, está justamente no projeto mais adiantado, em Arraial do Cabo, parceria entre a Triunfo Logística e a FB Operação Portuária que começa sob nova gestão ainda neste mês. Localizado em uma área de preservação e entre algumas das mais belas praias do Brasil, o terminal pode sofrer restrições a ampliações.
O Porto do Forno já existe e conta com licenciamento ambiental, porém, está quase inutilizado. Em dezembro, a Triunfo fez um acordo com a operadora local, para retomar as operações do local por 60 meses. No começo de fevereiro veio o primeiro contrato: o terminal venceu uma licitação de R$ 2 milhões da Petrobras, para o recebimento e manutenção de um equipamento de uma plataforma de petróleo (flare, espécie de chaminé). O grupo espera ampliar sua movimentação para até 60 atracações por mês — ou o equivalente a 20% da movimentação do terminal da empresa no Porto do Rio. Para isso, investirá R$ 10 milhões no local, ou o equivalente a 20% do total investido pela Triunfo em 2012. A empresa ainda estuda a ampliação, inclusive com o uso de barcas para prolongar o berço do local, de cerca de 200 metros. O principal objetivo é servir de base de apoio para a exploração do pré-sal:
— Teremos um porto para o offshore, e pretendemos fazer aqui até um posto de abastecimento para outras embarcações. Queremos fazer do Porto do Forno uma espécie de “Posto BR” do pré-sal — disse Bruno Oliveira e Sá, diretor de Desenvolvimento da Triunfo.
O número de funcionários do porto passará de 33 para 120, em breve. Sá diz o terminal já conta com licenciamento ambiental que permite a atividade.
Mas não será tão fácil construir na região. Um estudo de três meses, que envolveu quatro secretarias, dividiu o litoral fluminense em seis áreas para a exploração do petróleo. Em duas delas a construção de portos é incentivada: em Maricá e entre Macaé e a divisa com o Espírito Santo. Em outras duas regiões, novos terminais e ampliações de portos são vistos com ressalva: nas baías de Guanabara e Sepetiba. Nos últimos dois locais é onde justamente novos portos estão proibidos: na Costa Verde (Angra dos Reis) e na Costa Azul (Região dos Lagos), onde serão mantidos apenas os portos já existentes.
— A região de Arraial do Cabo é muito complexa, há uma reserva federal, o fenômeno da ressurgência marinha e várias praias protegidas pelo estado. Mas entendemos que o porto pode ser importante, por isso defendi, quando ministro, o licenciamento do Forno, mas apenas para atividades de apoio, pesca e turismo. O porto não pode movimentar uma gota de óleo e de materiais químicos, isso é vetado, não pode ter um posto de abastecimento. E qualquer ampliação, mesmo para as atividades permitidas, é muito complexa — afirmou Carlos Minc, secretário estadual do Ambiente.
Porto de Maricá já tem R$ 1 bi assegurado
Já o porto de Maricá deverá ter seu licenciamento ambiental aprovado com celeridade está orçado em R$ 5,4 bilhões, Fontes do setor afirmam que a proximidade com o Comperj, de onde está distante apenas 35 quilômetros, é um dos seus principais atributos. O uso do porto pela Petrobras é dado como certo. Já existe um acordo para a utilização do terminal para uma rota de gás, embora a estatal e a DTA Engenharia, que cuida do empreendimento, neguem.
— Já há um financiamento aprovado como prioridade pelo Fundo de Marinha Mercante, no valor de R$ 1,04 bilhão, para a construção, no local, de um grande estaleiro especializado em reparos navais — afirma João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA.
Em Macaé, o projeto de R$ 2 bilhões da Queiroz Galvão também está avançando, apesar de a empresa não comentar o empreendimento. Esse porto seria em alto-mar, a 2,5 quilômetros da costa, ligado ao bairro do Barreto por uma ponte. Com cerca de 900 atracações mensais, o porto terá o dobro da capacidade do terminal da Petrobras na cidade — que também estuda ampliá-lo em 20%.
E o pré-sal movimenta também o Porto do Rio. Debatida desde 2008, a construção do porto-ilha, diante dos atuais terminais, deve virar realidade em breve, porém ainda sem prazo. Orçado em R$ 1,5 bilhão, o projeto prevê o uso das ilhas de Pombeba e Santa Bárbara, diante do terminal.
— Este projeto é a única grande expansão possível para o porto do Rio, integra-se com o Porto Maravilha e traz até vantagens ambientais, uma vez que a ampliação das ilhas de areia e argila melhorariam a circulação de águas na baía — afirmou Delmo Pinho, da Secretaria Estadual de Transportes, lembrando que a área nova é maior que a atual do porto.
Contêineres e minérios também no foco
Os investimentos em portos no Estado do Rio não são determinados apenas pelo petróleo: mineração e carga em geral também geram negócios bilionários. Até 2015 começam a funcionar os portos do Açu, em Campos, e Sudeste, em Itaguaí, ambos do Grupo EBX, de Eike Batista. O Grupo Libra também amplia seu terminal do Rio. E o novo marco regulatório do setor, que criou a possibilidade de concorrência no segmento de contêineres, também gera investimentos, como a adequação do Porto do Açu.
— Os investimentos são bem-vindos, ainda mais no Brasil, tão carente em infraestrutura. Acredito que a concorrência será boa e não vejo excesso de portos, nem no pré-sal — afirmou Rogério Caffaro, presidente da Triunfo Logística, que espera que a expansão do Porto do Rio, com o uso de uma ilha, ocorra em parceria público-privada com seus atuais arrendatários.

http://oglobo.globo.com

Arraial do Cabo. Capital do Mergulho, local da Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo (criada em 1997 por Decreto do Presidente Fernando Henrique Cardoso), local onde ocorre o fenômeno da ressurgência (afloramento de águas profundas e geladas e ricas em nutrientes), região onde fazendas de maricultura começam a dar certo...

Lá também fica o Porto do Forno, onde o Jornal O Globo de hoje anunciou que se pretende fazer grandes investimentos com vistas ao pré-sal. 

Lamentável. Por mais que a região seja interessante para um porto, Arraial do Cabo tem vários outros motivos para não precisar participar da onda do pré-sal. Com tantas outras opções, seria melhor trabalhar para que o Proto do Forno pudesse continuar operando com a maior proteção ao meio ambiente possível (e sem movimentar produtos químicos perigosos) e sem atrapalhar as outras vocações de Arraial do Cabo.

Veja a reportagem do Globo:

http://oglobo.globo.com/economia/novos-portos-focados-no-pre-sal-investirao-9-bilhoes-no-rio-7596728

ORIENTAÇÕES TÉCNICO-SANITÁRIAS EM EVENTOS NO MUNICÍPIO DO RJ


ORIENTAÇÕES TÉCNICO-SANITÁRIAS EM EVENTOS NO
MUNICÍPIO DO RJ

A Vigilância Sanitária Municipal é responsável pela fiscalização de todos os
stands, espaços, barracas, postos e/ou pontos de venda da área de
alimentos, de saúde, de medicamentos e de correlatos em eventos
realizados nesta Cidade. Portanto é necessário o cumprimento das normas
higiênico-sanitárias que evitam riscos à saúde dos usuários e dos
prestadores de serviço, como provisão de equipamentos e condições
mínimas de infraestrutura.

1 - Orientações quanto à Fiscalização Sanitária

- Toda a área física destinada à prestação de serviço fica sujeita à inspeção da
Vigilância  Sanitária.  Toda  inspeção  é  realizada  por  técnicos,  munidos  de
identificação funcional e gera um relatório, chamado de Termo de Visita Sanitária
(TVS), numerado e extraído em duas vias. De acordo com o que é observado
pelos  fiscais,  o  prestador  de  serviço  é  passível  de  ser  advertido,  intimado  a
cumprir  as  exigências,  infracionado  e/ou  interditado,  bem  como  pode  ser
necessário a inutilização de produtos em desacordo com as normas vigentes.

2  -  Normas  Básicas  relacionadas  aos  Serviços  da  Área  de
Alimentos 

2.1 - QUANTO AO MANIPULADOR:
-  Uniforme completo (calça e camisa) de cor clara, preferencialmente branca,
fazendo uso de protetor de cabelos e calçado fechado sem cadarço, tudo em
perfeito estado de conservação e asseio.
- Não fazer uso de adorno (anéis, pulseiras, relógios etc).
- Manter unhas curtas, limpas e sem esmalte.
- Não fazer uso de cigarro e/ou chicletes nos locais de preparo de alimentos.
- Manter a perfeita higiene das mãos, efetuando a lavagem prévia antes de iniciar
as  atividades,  antes  de  calçar  luvas  descartáveis,  ao  alternar  produtos
principalmente dos crus para os preparados e após executar práticas que possam
contaminar as mãos como manusear lixo, realizar faxinas, dinheiro ou usar o
banheiro.
- Evitar manusear diretamente os alimentos preparados ou prontos para consumo,
fazendo  uso  de  luvas  descartáveis,  devidamente  limpas  ou  pegadores
apropriados. - Fazer uso de uniforme diferenciado para identificar pessoa responsável pelo
manuseio exclusivo de dinheiro. 

2.2 - QUANTO AOS ALIMENTOS:

- Não reutilizar alimentos ou sobras dos mesmos.
- Fazer uso de gelo filtrado oriundo de estabelecimentos licenciados.
- Usar produtos alimentícios de origem licenciada, devidamente embalados e com
rotulagem completa (nome e marca do produto, lista de ingredientes, nome e
endereço do fabricante, número do CNPJ, país de origem, prazo de validade,
registro obrigatório no órgão competente e modo de conservação).
- Usar produtos importados que possuírem na rotulagem dados quanto a razão
social e endereço do importador, país de procedência e rotulagem traduzida para
o português.
- Usar produtos de limpeza devidamente embalados, rotulados e com o devido
registro no Ministério da Saúde.
- Fazer uso de hortifrutigranjeiros previamente higienizados e embalados quando
não houver área específica e adequada ao pré-preparo dos mesmos.
- Manter em uso óleo de fritura sem alteração de cor, odor, textura e translucidez.
- Fazer uso de condimentos ou sucos oriundos de indústrias licenciadas quando a
infra-estrutura local não for compatível com a produção e/ou preparo.
-  É  recomendada  a  disponibilização  de  molhos  industrializados,  açúcar,  sal.
adoçantes e temperos em embalagens originais não recarregáveis.
-  Não  manter  produtos  crus  próximos  aos  produtos  preparados.  
- Manter os alimentos protegidos de poeira, sujidades, produtos de limpeza e
produtos químicos.
 - Utilizar estrados em bom estado de conservação e em número suficiente para
armazenagem adequada de produtos alimentícios.
- Observar empilhamento máximo de embalagens, de modo a não comprometer a
qualidade dos alimentos.
- Manter alimentos preparados devidamente protegidos, sob condições adequadas
de tempo e temperatura em todas as fases de pré-preparo, preparo e distribuição
(manutenção  à  frio  abaixo  de  5ºC,  manutenção  à  quente  acima  de  65ºC  e
resfriamento de 60ºC a 10ºC em no máximo 2 horas).
- Observar temperatura de manutenção recomendada pelo fabricante constante na
rotulagem.

2.3  -  CONDIÇÕES  ESPECÍFICAS  PARA  PRODUÇÃO  E/OU  PREPARO  DE
ALIMENTOS:  

- Aberturas protegidas da entrada de insetos e roedores.
- Abastecimento e uso de água de forma contínua e em condições de potabilidade.
- Escoamento adequado de águas servidas.
- Abastecimento de energia elétrica autorizado.
- Pia para lavagem de mãos abastecidas com sabão líquido e papel toalha. 
- Pia para lavagem de utensílios munida de água quente corrente.- Climatização do ar (15 a 20ºC) para os casos de produção de pratos orientais e
outros que se fizerem necessários.
-  Equipamentos  de  refrigeração  em  perfeito  estado  de  funcionamento  e  em
número  suficiente  à  conservação  e  distribuição  de  alimentos  perecíveis,
respeitando a temperatura ideal para cada tipo de produto.
- Equipamentos térmicos  em perfeito estado  de  funcionamento e  em número
suficiente  à  conservação  e  distribuição  de  alimentos  quentes  proporcionando
temperatura mínima de 65ºC ao produto.
- Distinção entre áreas suja (pré-preparo) e limpa (preparo).
- Áreas de estocagem para matéria-prima, produtos de limpeza e artigos pessoais
dos manipuladores.
-  Local  protegido  para  armazenamento  de  lixo  e  utilização  de  lixeiras
impermeáveis, de fácil higienização, munidas de saco plástico descartável e com
tampa acionada por pedais.
- Manutenção  de alimentos  pré-preparados ou prontos  devidamente  rotulados
mesmo quando provenientes de uma matriz.

2.4 - QUANTO AOS UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS: 

- Utilizar utensílios descartáveis (pratos, talheres, copos, taças, etc) quando não
houver infra-estrutura para a adequada higienização.
- Somente utilizar equipamentos e utensílios em bom estado de conservação, de
material atóxico e de fácil higienização.
- Nunca reutilizar utensílios descartáveis.
- Usar superfícies de corte distintas para produtos crus e cozidos.
- Somente utilizar utensílios, vasilhames ou qualquer outra superfície de contato
previamente higienizados, para evitar a contaminação cruzada. 
- Higienizar utensílios, equipamentos e superfícies imediatamente antes e após o
uso.
- Fazer uso de álcool a 70% ou outro produto aprovado sobre as superfícies
devidamente higienizadas antes de iniciar as atividades.
-  Disponibilizar  ao  consumidor  canudos  industrializados,  embalados
individualmente e descartáveis.

2.5 - QUANTO AO AMBIENTE:

- Área, iluminação, ventilação e/ou sistema de exaustão compatíveis e adequados
a demanda da atividade.
-  Piso  e  paredes  de  fácil  higienização,  de  material  liso  e  impermeável,
preferencialmente de cores claras.
- Superfícies de piso, paredes, equipamentos e utensílios em perfeito estado de
higiene e conservação devendo estar limpos no início e durante as atividades de
trabalho.
- Ambiente livre de pragas e/ou vetores.
-  Descarte  de  lixo  fazendo  uso  de  recipientes  com  tampa,  munido  de  sacos
plásticos descartáveis em condições protegidas do acesso de pessoas, animais e
vetores.

2.6 - QUANTO AO TRANSPORTE:

Os veículos  destinados ao  transporte ou manutenção de alimentos  devem  possuir
Certificado  de  Inspeção  Sanitária  e  atender  permanentemente  os  requisitos  de
higiene,  capacidade  de  carga  e  de  temperatura  para  manutenção  adequada  de
alimentos perecíveis conforme legislação em vigor.

3  -  Normas  Básicas  relacionadas  a  Prestação  de  Serviços  de
Saúde

- Todos os procedimentos de interesse à saúde, prestados no local, deverão ser
realizados por profissionais devidamente habilitados. O prestador de serviços,
quando pessoa jurídica, deve possuir responsável técnico.
-  No  caso  de  comércio  de  medicamentos,  devem  ser  seguidas  as  normas
específicas para o licenciamento farmacêutico.
- As macas para atendimento devem possuir protetores descartáveis.
- Todos os medicamentos, produtos médicos e correlatos, inclusive os importados,
devem possuir registro, licença e/ou autorização da ANVISA/Ministério da Saúde
para serem comercializados, aplicados e manipulados.
-  Artigos  de  uso  único,  como  seringas,  agulhas,  lâminas,  espátulas,  luvas,
máscaras,  gorros,  aventais,  frascos  e  coletores  de  materiais  devem  ser
descartáveis.
- Os materiais esterilizados deverão estar devidamente acondicionados em local
apropriado até o momento do uso. As embalagens devem ser guardadas em
armários fechados ou protegidas em sacos plásticos.
- Os aparelhos indicados para esterilização por meio físico, em eventos, são a
estufa e a autoclave.
- A esterilização por meio químico só é indicada para artigos sensíveis ao calor,
sendo o glutaraldeído a solução recomendada.
- A solução indicada para desinfecção de utensílios, equipamentos e superfícies é
o álcool a 70%.
-  Todo  resíduo  decorrente  de  procedimentos,  contendo  sangue  e  secreções,
deverá  ser  acondicionado  em  sacos  plásticos  de  cor  branca,  devidamente
identificado e ser recolhido por empresa de coleta de lixo seletiva cadastrada junto
à Comlurb.
-  Todo  material  pérfuro-cortante  deverá  ser  desprezado  em  recipiente  rígido
apropriado até ser recolhido pela empresa de coleta.
-  Os  veículos  que  prestam  serviços  médicos  devem  possuir  o  Licenciamento
Sanitário.

4 - Orientações quanto aos Procedimentos Administrativos

É obrigatória a extração e pagamento da  taxa de inspeção sanitária (TIS)  de
acordo com a Lei Municipal 3763/2004.
 Como proceder:- Comparecer munido de documentação comprobatória de prestação de serviços,
contendo: os serviços contratados, endereço do evento, período de evento com
horário  do  início  e  fim  das  atividades  e  dados  de  identificação  do  prestador
(inscrição municipal, CNPJ ou CPF, nome ou razão social) para extração da guia
de recolhimento da taxa,  podendo ser retirada em um dos 10 (dez) Serviços
descentralizados, e posteriormente pagá-la em qualquer rede bancária. Durante o
evento a guia de recolhimento da TIS paga deverá ser mantida no local e exibida à
fiscalização sempre que solicitada.
Os valores da taxa variam de acordo com o serviço prestado e estão disponíveis
também no site institucional.

5 - Considerações Finais

- É recomendado a todos os prestadores de serviços terem conhecimento das
normas sanitárias vigentes editadas pelas três esferas de governo.
Ressaltamos  que  as  situações  apresentadas,  sobre  circunstâncias
diferentes daquelas descritas neste guia, serão avaliadas no momento da
inspeção  pelos  técnicos  da  Vigilância  Sanitária  da  Prefeitura  do  Rio,
seguindo a legislação em vigor.
Endereços, site institucional, e-mail e telefones:
Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses 
Rua do Lavradio, 180 – Centro – RJ 
Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP1  –
Rua Barão de Tefé nº 7 – 3º andar – Praça Mauá – RJ  
1
a
 Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP2 –
Rua Maria Eugênia, 148 – Humaitá – RJ  
2
a
 Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP2 –
Rua Maria Eugênia, 148 – Humaitá – RJ  
3
a
 Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP2 –
Rua Visconde de Santa Isabel, 34 – 3º andar – Vila Isabel – RJ  
1
a
 Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP3 –
Rua Lucena, s/nº – Olaria – RJ  
2
a
 Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP3 –
Rua Lucena, s/nº – Olaria – RJ  
3
a
 Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP3 –
Rua Lucena, s/nº – Olaria – RJ  Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP4  –
Av. Ayrton Senna, 2001 – Barra da Tijuca – RJ  
Subgerência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos da AP5  –
Rua Fonseca, 580 – Bangu – RJ  
SVFSA (Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos) –
Rua do Lavradio, 180 – 7º andar – Centro – RJ 
SVFSS  (Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Saúde) –
Rua do Lavradio, 180 – 2º andar – Centro – RJ 
SVFSAE (Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Arquitetura
e Engenharia) – Rua do Lavradio, 180 – 5º andar – Centro – RJ 
Informações, Reclamações e Denúncias – Telefone: 1746

Site: www.rio.rj.gov.br/vigilanciasanitaria

Unidos de Vila Isabel mostra Homens e animais na luta contra a fome



A Unidos de Vila Isabel co a Ala da Devastação representou os efeitos provocados pelo homem ao cuidar mal da terra

A Unidos de Vila Isabel fechou o desfile do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro. E veio falando da vida no campo. Um dos pontos de enredo referia-se às dificuldades enfrentadas pelo homem do campo. Seca, pragas e outros problemas. 

Como disse o belo samba da Vila:

"Pinga o suor na enxada
a terra é abençoada
preciso investir, conhecer
progredir, partilhar, proteger..."

E a Ala da Devastação representou os efeitos provocados pelo homem ao cuidar mal da terra. A foto é de:

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2013/fotos/2013/02/fotos-desfile-da-unidos-de-vila-isabel.html#F714258