quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Mulher encontrou a pedrinha brilhante quando tomava um sorvete!


O que era pra ser um prazer acabou se tornando uma dor de cabeça para a jornalista Kátia Oliveira (43). Na noite da última segunda-feira (25) Kátia quebrou dois dentes ao morder uma pedra no formato de um diamante lapidado que veio dentro de um pote de sorvete Kibon que ela havia comprado.

Kátia conta que no domingo (24) comprou uma embalagem de 2 litros de sorvete de creme para tomar junto com os filhos adolescentes e o neto de cinco anos. Como os garotos não gostaram muito do sabor, a sobremesa ficou guardada no congelador até que a mulher resolveu prová-la.
Kátia Oliveira (Foto: Yuri Marcel/G1)Kátia Oliveira não pretende processar a
empresa  (Foto: Yuri Marcel/G1)
A jornalista conta que embora tenha estranhado a textura mais dura no sorvete não desconfiou que se tratasse de um objeto estranho. "Eu senti um pedaço mais grosso, mas achei que fosse um pedaço de fruta ou gelo porque o sorvete estava no congelador", conta.

Ao morder a pedra, foi surpreendida pelo 'estalo' nos dentes. "Fui verificar o que era e lá estava aquela pedrinha que não sei o que é. Os meninos até brincaram dizendo que eu tinha encontrado um diamante no sorvete", diz.

Kátia não sabe se o objeto transparente que tem formato de pedra preciosa tem algum valor, mas pretende levar a pedrinha a um joalheiro para avaliar. "Eu estou curiosa, ainda não tive tempo, mas vou pedir a um joalheiro que analise para mim", conta.
pote de sorvete (Foto: Arquivo pessoal)Pedra estava dentro de pote de
sorvete (Foto: Arquivo pessoal)
Ressarcimento
A jornalista conta que mandou um e-mail à Kibon, relatando o fato, mas não obteve resposta. Na terça-feira (26) resolveu ligar para o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa e disse que foi orientada a ir a um dentista para fazer um orçamento.

Em princípio, Kátia explica que não pretende processar a empresa. "Se eles resolverem o problema não vejo necessidade de processá-los", afirma.

Para ela, só é preciso que a fábrica tome mais cuidado com a segurança. "Só acho que como é um produto que criança toma eles deveriam ter mais cuidado. Se alguém engole uma pedra que risca um espelho, pode acabar tendo algum órgão perfurado", conclui.

Procurado pela reportagem do G1, o SAC da Unilever, empresa responsável pela produção do sorvete, confirmou que irá ressarcir os danos sofridos pela consumidora. Segundo a atendente Eliana Fonseca, o produto também será substituído e o material estranho será levado para análise. O resultado será apresentado para Kátia em até 30 dias.

A atendente disse ainda que é estranho o surgimento de corpos estranhos dentro do sorvete já que o processo é todo manufaturado. "Para a gente surpreende bastante um caso assim", disse.

http://g1.globo.com

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Curiosidade:


Uma curiosidade: vocês sabiam que a mandioca recebe diferentes nomes dependendo da região?
No Nordeste, por exemplo, ela é conhecida como macaxeira enquanto no Sul é aipim. Outras regiões também a chamam de maniva, pão-de-pobre, macamba, uaipi, pau-de-farinha, manduba, castelinha...
Quem sabe algum outro nome para a mandioca?
Uma curiosidade: vocês sabiam que a mandioca recebe diferentes nomes dependendo da região? 
No Nordeste, por exemplo, ela é conhecida como macaxeira enquanto no Sul é aipim. Outras regiões também a chamam de maniva, pão-de-pobre, macamba, uaipi, pau-de-farinha, manduba, castelinha...
Quem sabe algum outro nome para a mandioca?

Agentes do Procon encontram irregularidades na cozinha no Copacabana Palace - 100 Kg de alimentos vencidos!!!


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Autuado no fim da tarde de quinta-feira (21) pelo Procon-RJ (Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor), que encontrou cinco caixas de produtos vencidos na cozinha do hotel, o Copacabana Palace é reincidente no caso. Em maio de 2008, o órgão do governo estadual aplicou uma multa ao hotel após uma vistoria de rotina.
Segundo o coordenador de fiscalização do Procon-RJ, Marco Antônio Silva, os estabelecimentos reincidentes em até cinco anos sofrem multas gradativamente mais altas e correm o risco de serem interditados parcialmente ou obrigados a suspenderem suas atividades.
"Achamos que nesse caso, a aplicação da multa era suficiente", disse Silva, que foi o responsável por autuar o hotel nas duas ocasiões. "A quantidade encontrada ontem [quinta-feira] foi bem superior a de 2008, mas não sei dizer de quanto foi a multa naquele época. Sei que foi um valor menor do que o de ontem", disse.
As vistorias do Procon-RJ são feitas sem datas específicas e sempre de surpresa. Cada vez que entram nas cozinhas dos estabelecimentos, a procura dos agentes de fiscalização vai além de bebidas e alimentos estragados.
"Não pode haver produto exposto no chão, tem de estar em cima de um móvel. Produtos já manuseados têm de estar com uma etiqueta com o novo prazo de validade. As pessoas que manipulam os alimentos precisam estar uniformizadas, com touca, não podem estar gripadas, tossindo, nem ter ferimentos nas mãos, esmalte na unha ou brinco", disse Silva.
A operação no Copacabana Palace identificou uma grande quantidade de peixe, carne e frango fora do prazo de validade e alguns pacotes de produtos vencidos desde o dia 1º de janeiro de 2012, que renderam ao hotel uma multa de R$ 240 mil.
O Copacabana Palace tem 15 dias para apresentar sua defesa ou 30 dias para pagar o valor. Além da sanção, o gerente do hotel foi preso por crime contra o consumidor, pois os alimentos vencidos poderiam causar riscos à saúde.
De acordo com informações da Polícia Civil, ele foi liberado depois de ter pagado uma fiança de R$ 10 mil.
Procurado, o setor de comunicação do hotel informou, por meio de nota, que "passou por uma fiscalização do Procon nesta quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013. Algumas irregularidades foram encontradas e todas as medidas corretivas já foram colocadas em prática. Apoiamos a iniciativa das inspeções realizadas pelos órgãos oficiais e corroboramos que o hotel tem como objetivo ser exemplar em todos seus procedimentos. Incentivamos que estas inspeções façam parte da rotina do Procon e qualquer medida que vise o bem estar dos consumidores. O Copacabana Palace reafirma seu compromisso com a excelência dos seus serviços". Ainda segundo informações do hotel, a cozinha não foi fechada e está funcionando.
O Copacabana Palace foi inaugurado em agosto de 1923 e completará neste ano seu 90º aniversário. O hotel ocupa uma área de mais de 12 mil metros quadrados e tem 243 quartos, alguns com diárias de cerca de R$ 1.500.

http://noticias.uol.com.br


Fiscalização apreende alimentos estragados no Copacabana Palace!!!

Fiscalização apreende alimentos estragados no Copacabana Palace


Prazo de validade de um pão árabe que estava sendo usado nos restaurantes estava expirado desde abril de 2012

Tanta tradição para ter o gerente encaminhado à delegacia por conta de alimentos estragados. O recordista foi um pão árabe com quase um ano além da data de vencimento.

Copacabana Palace é fiscalizado pela Secretaria de Defesa do Consumidor e é reprovado!!!

http://oglobo.globo.com/rio/fiscalizacao-apreende-alimentos-estragados-no-copacabana-palace-7641087

RIO — Mais uma operação da recém-criada Secretaria de Defesa do Consumidor mostrou que quem vê preço de cardápio não vê cozinha de restaurante. Uma fiscalização realizada na tarde desta quinta-feira no Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio, apreendeu cerca de 100 quilos de alimentos estragados. O gerente dos três restaurantes que funcionam no hotel de luxo foi conduzido para a 12ª DP (Copacabana), assim como todos os itens recolhidos. O gerente, que não foi identificado, está sendo autuado.
Segundo ficais do Procon-RJ que acompanharam a ação, foram encontrados peixes, pedaços de carne, caixas de leite e queijos com validade vencida. O prazo de validade de um pão árabe que estava sendo usado nos restaurantes estava expirado desde abril de 2012. A apreensão foi feita nos três restaurantes do hotel: Restaurante Hotel Cipriani, Restaurante Pérgula e Bar do Copa.
O Copacabana Palace se manifestou, por meio de nota, dizendo que as medidas corretivas já foram colocadas em prática. O hotel informou, ainda, que apoia a iniciativa de inspeções realizadas pelos órgãos oficiais e reafirmou seu compromisso com a excelência.




terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Ministério da Agricultura extinguirá proibição de produtos de origem animal na bebida. Importadas já chegam ao país com os mesmos ingredientes.


Cervejas brasileiras poderão conter frutas, leite e mel sem restrições

Ministério da Agricultura extinguirá proibição de produtos de origem animal na bebida. Importadas já chegam ao país com os mesmos ingredientes.
Divulgação
A ingestão moderada de cerveja é comparada ao consumo de água no processo de hidratação
A ingestão moderada de cerveja é comparada ao consumo de água no processo de hidratação
As cervejarias brasileiras vão poder usar sem restrições produtos de origem animal – como mel e leite – e frutas em suas bebidas, possivelmente ainda no primeiro semestre. Esta é uma das alterações que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fará no decreto 6.871/2009, que regulamenta a produção de cerveja no país, a partir de uma consulta pública que deverá ser aberta ainda este mês.
— O Brasil já importa cervejas que contêm estes ingredientes, mas existe o impedimento à produção local. Este foi um consenso na reunião. Temos um mercado imenso e estamos cerceando os nossos produtores — afirmou o diretor substituto do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Mapa, Álvaro Viana.
Antes de elaborar o texto para consulta, o Mapa convidou representantes do setor para uma reunião de dois dias em Brasília, que começou nesta terça-feira e terminou hoje. A consulta deverá ficar aberta por 60 dias para que o projeto receba sugestões do público em geral. Finalizado, o documento será submetido para análise do departamento jurídico do ministério e encaminhado ao Gabinete da Casa Civil da Presidência da República.
— Abrimos o diálogo com o setor, não só com as grandes indústrias, mas também com os produtores artesanais e caseiros, para buscar eliminar os anacronismos na lei.
No caso das frutas, a legislação até prevê a adição de suco, essência natural, extrato de vegetal, mas exigindo a denominação “cerveja com (nome do vegetal)”. Mas a vedação aos produtos de origem animal impede a produção nacional de cervejas com chocolate (que normalmente possuem leite na composição) e das chamadas “milk stout”, adoçadas pela lactose, e de mel (como a “Honey Ale” produzida na Casa Branca pela equipe do presidente Barack Obama).
Indústria poderá ter que declarar uso de corante em cervejas escuras
O Mapa discutirá ainda o texto em uma câmara técnica de representantes dos ministérios de agricultura dos países do Mercosul, Comissão de Alimentos do Subgrupo de Trabalho nº 3. O bloco possui um regulamento conjunto sobre a produção de cervejas, que é adotado pelo Brasil, por meio da Instrução Normativa 54/2001 do Mapa.
Após analisar o texto, a Casa Civil consultará outros órgãos envolvidos na regulação da atividade cervejeira, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Receita Federal, e enviará o resultado para sanção da presidente Dilma Rousseff.
A declaração do uso do corante caramelo – que dá a cor a muitas cervejas industrializadas – poderá passar a ser exigido no rótulo, o que atualmente não é obrigatório.
Também começou a ser discutida a produção de cervejas sem lúpulo, ingrediente que é atualmente obrigatório na composição do produto. A planta, que fornece amargor e ajuda a conservar a bebida, é amplamente usada há cerca de mil anos, mas ainda existem antigas receitas alemãs de cervejas que utilizam uma mistura de ervas conhecida como "gruit", que também não podiam ser produzidas no país.
— Em relação a todas estas questões, houve posições bastante distintas, que terão de ser consolidadas pelo ministério. Seria prematuro afirmar qualquer coisa no momento.
O CervBrasil, associação que reúne as quatro principais cervejarias do país (Ambev, Heineken, Kirin Brasil e Petrópolis), informou que "as conversas com Brasília terão continuidade e, por isso, prefere não se manifestar antecipadamente a qualquer resolução".
Também presente à reunião, Marco Falcone, dono da Cervejaria Falke, de Minas Gerais, elogiou a disposição do ministério para ouvir os pequenos produtores na discussão das alterações.
— Eles estão abertos para normatizar no país, aquilo que já é feito em todos os outros lugares do mundo. É um alinhamento que nunca tinha ocorrido no Brasil .
Fonte: O Globo

Nestlé diz ter achado DNA de cavalo em carne de fornecedor do frigorífico JBS e Multinacional retira produtos adulterados das prateleiras da Espanha e da Itália!


AP
O JBS é o maior produtor de carne do mundo

A empresa suíça Nestlé anunciou nesta segunda-feira (18) ter encontrado traços de DNA de cavalo em dois produtos da marca vendidos na Itália e na Espanha que usam carne do frigorífico brasileiro JBS.
A gigante dos alimentos diz não haver risco à saúde dos consumidores, mas um erro na etiquetagem indica falha no padrão de qualidade. A origem do problema estaria na empresa alemã H.J. Schypke, que fornece a carne à JBS Toledo N.V., uma subsidiária do grupo brasileiro na Europa. 
Como precaução, foram retirados das prateleiras dois tipos de massa, Buitoni Beef e Beef Tortellini. Além destas duas variedades, a multinacional também barrou a venda de uma de suas lasanhas congeladas, a Lasagnes à la Bolognaise Gourmandes, vendida ao mercado corporativo francês.

A medida tomada nesta segunda-feira, segundo a Netlé, acontece após os testes indicarem presença de carne de cavalo numa porcentagem acima do 1% permitido pela agência estatal britânica Food Safety Agency (FSA). Isso indicaria “adulteração ou grave negligência”, diz o comunicado
JBS se defende
Por meio de nota à imprensa, a JBS informou que a Schypke não pertence ao grupo. O escritório da companhia na Bélgica, a JBS Toledo, foi notificado nesta segunda-feira (18) sobre a comercialização da carne de cavalo fornecida pela empresa alemã.
A empresa informa ainda seus contratos com fornecedores são assinados em comum acordo com seus clientes. Em outras palavras, a Nestlé teria concordado com a Schypke como fornecedora.
"Os clientes da JBS Toledo participaram ativamente desse processo, auditando e aprovando os fornecedores europeus selecionados. Desde o início do fornecimento, todo o processo operacional e logístico foi conduzido pelo produtor alemão, que enviava o produto diretamente ao cliente final", informou o comunicado da JBS.
A JBS Toledo optou por suspender todos os contratos com a Schype e deixará de vender produtos europeus até que o caso seja apurado. A empresa brasileira informou ainda que nenhum contrato sofreu alteração ou foi cancelado depois do escândalo revelado pela Nestlé.

http://economia.ig.com.br/empresas/industria

Curto-circuito causa morte de milhares de frangos em granja em SP.